quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Depois da leitura da Escritura, a qual ensino, inculcando tenazmente, mais do que qualquer uma outra Eu recomendo que os Comentários de Calvino sejam lidos.



Dr. Jacobus Arminius - - 1560 - 1609
Dr. Jacobus Arminius - - 1560 - 1609
“Depois da leitura da Escritura, a qual ensino, inculcando tenazmente, mais do que qualquer uma outra Eu recomendo que os Comentários de Calvino sejam lidos. Pois afirmo que, na interpretação das Escrituras, Calvino é incomparável, e que seus Comentários são para se dar maior valor do que qualquer outra coisa que nos é legada nos escritos dos Pais tanto que admito ter ele um certo espírito de profecia, em que se distingue acima dos outros, acima da maioria, de fato, acima de todos”. Jacobus Arminius (1560-1609) [Extraído e traduzido da primeira versão inglesa de 1816 Commentary on the Twelve Minor Prophets. Volume Second: Joel, Amos and Obadiah]
Alguns calvinistas poderão até ficar surpresos com a frase de Arminius, mas segundo o Dr. William den Boer, professor de História da Igreja e História dos Dogmas, na Universidade Apeldoorn, que apesar de reformado, procura desmistificar algumas ideias equivocadas sobre Arminius e sua teologia: “A teologia arminiana é pouco estudada e consequentemente mal compreendida”. cf. no post O Ideário Arminiano
Em seu livro “Duplex Amor Dei. Características contextuais da teologia de Jacobus Arminius (1559-1609)”, ou, amor duplo de Deus, o Dr. den Boer defende que e a preocupação central da teologia arminiana é destacar a justiça de Deus, apesar de ressaltar, que este tema não se desassocia de outros, estão todos interligados; o destaque ao livre arbítrio humano na teologia arminiana, surge como consequência a centralidade da justiça de Deus. Além de destacar a justiça de Deus, Armínius destaca que a escolha do pecado é do homem em sua completa liberdade para escolher, e, portanto, o mesmo é inteiramente responsável pelo pecado e suas consequências.
Mas há algo que os calvinistas podem fazer como fazia Jacobus Arminius, ler CALVINO!
CALVINO UM ESCRITOR PROLÍFERO

Lista de Obras:

O reformador francês João Calvino (1509-1564) foi um escritor teológico que produziu muitos sermões, comentários bíblicos, cartas, tratados Teológicos, e outras obras. Embora quase toda a vida adulta de Calvino foi gasto em Genebra (1536-38 e 1541-64), suas publicações divulgar suas idéias de uma igreja reformada adequadamente para muitas partes da Europa e de lá para o resto do mundo. É especialmente por conta de suas publicações volumosas que ele exerce uma influência duradoura sobre o cristianismo e a história ocidental.
Primeiro trabalho de Calvino foi publicada uma edição do filósofo romano Séneca “De Clementias,acompanhado de um comentário demonstrando um profundo conhecimento da Antiguidade. Seu primeiro trabalho teológico, a Psychopannychia, tentou refutar a doutrina do sono da alma, promulgada por cristãos a quem Calvin chamados de “anabatistas”. Sua primeira obra teológica, o Psychopannychia, tentou refutar uma doutrina do sono da alma, promulgada por cristãos a quem Calvino chamado de “anabatistas”. Ele acabou em 1534 mas, a conselho de amigos, não publicá-lo até 1542. Ele acabou em 1534 mas, a conselho de amigos, não publicá-lo até 1542. O trabalho demonstra que, desde sua conversão, Calvino tinha realizado um estudo sério e agora mostrou um domínio da Bíblia, e ele tinha-se tornado, com Karl Barth ‘s palavras, um humanista “teológico” e um biblista “- isto é,” não importa o quão verdadeiro ensinamento pode ser, ele não estava pronto para dar ouvidos a ele para além da Palavra de Deus.
Com vinte e seis de idade, Calvino publicou a primeira edição de suas Institutas da Religião Cristã (título em latim: Institutio Religionis Cristã), uma obra seminal na teologia cristã que ainda é lido por estudantes de teologia hoje. Foi publicado em latim em 1536 e em sua terra natal francês em 1541, com as edições definitivas aparecendo em 1559 (latim) e em 1560 (em francês). Foi publicado na América em 1536 e em sua terra natal em francês de 1541, com as edições aparecendo Definitivas 1559 (em latim) e em 1560 Francês (EM). O livro foi escrito como um livro introdutório s obre a fé protestante para aqueles com algum aprendizado e já cobriram uma ampla gama de temas teológicos das doutrinas da Igreja e sacramentos para a justificação pela fé ea liberdade cristã, e atacou vigorosamente os ensinamentos dos Calvin consideradas heterodoxas, particularmente o catolicismo romano, ao que Calvino diz que ele tinha sido “fortemente dedicada” antes de sua conversão ao protestantismo. O tema mais abrangente do livro – e maior legado teológico de Calvino – é a idéia da total soberania de Deus, em especial na salvação e eleição.
Calvino produziu também vários volumes de comentários sobre a maioria dos livros da Bíblia. Para o Antigo Testamento, ele publicou os comentários de todos os livros, exceto as histórias depois de Josué [embora ele não publicou seus sermões sobre I Samuel] e da literatura da Sabedoria que não seja o Livro dos Salmos. Para o Antigo Testamento, ele publicou os comentários de todos os livros, exceto as histórias depois de Josué (embora ele fez publicar seus sermões sobre I Samuel) e da literatura da Sabedoria QUE NÃO SEJA O Livro dos Salmos. Para o Novo Testamento, ele omitiu apenas as Epístolas breve segunda e terceira de João e o Livro do Apocalipse. Para o Novo Testamento, apenas omitiu ele como Epístolas segunda breve e Terceira de João e o livro do Apocalipse. Estes comentários, também, têm-se revelado de valor duradouro para os estudantes da Bíblia, e eles ainda estão em papel, após mais de 400 anos. Estes comentários, também, têm-se revelado de valor duradouro para os estudantes da Bíblia, e eles ainda estão em papel, após mais de 400 anos.
Calvino também escreveu mais de 1.300 cartas em uma ampla gama de temas.

Prioridades na família






A família é um projeto de Deus. Foi a primeira instituição divina. E foi criada para a glória de Deus e nossa felicidade. Para que a família colime esse elevado propósito, necessário se faz que observemos algumas prioridades.

Em primeiro lugar, Deus precisa vir antes das pessoas. Devemos amar a Deus com toda a nossa alma e de toda a nossa força. Devemos buscar em primeiro lugar o seu reino e a sua justiça. Para ser um discípulo de Jesus é preciso estar disposto a deixar pai e mãe e amá-lo mais do que qualquer outra pessoa, por mais achegada que seja a nós. Deus ocupa o primeiro lugar em nossa vida, ou então, ainda não sabemos o que é segui-lo. O que é importante destacar é que, quanto mais amamos a Deus, mais amamos nossa família e mais fortes ficam nossos relacionamentos interpessoais. A nossa relação com Deus cimenta os demais relacionamentos, colocando-os dentro de uma correta perspectiva.

Em segundo lugar, o cônjuge precisa vir antes dos filhos. Pecam contra o cônjuge e contra os filhos, aqueles que colocam os filhos em primeiro plano e o cônjuge em segundo plano. O maior presente que podemos dar aos nossos filhos é amar, com desvelo, o nosso cônjuge. A maior necessidade dos filhos é ver o exemplo dos pais. Não há família saudável onde os relacionamentos estão fora dos trilhos. Investimos nos filhos, quando investimos em nosso casamento. Cuidamos dos filhos, quando priorizamos nosso cônjuge.

Em terceiro lugar, os filhos precisam vir antes dos amigos. Precisamos ter discernimento para buscarmos as primeiras coisas primeiro. Nossos amigos são importantes, mas nossos filhos são mais importantes. Aqueles que não cuidam da sua própria família estão em total descompasso com o projeto de Deus. Não podemos sacrificar nosso relacionamento com os filhos para dar mais atenção aos nossos amigos. Nenhum sucesso vale a pena quando o preço a pagar é o sacrifício dos nossos filhos. Os pais precisam entender que seus filhos são prioridade. Precisam investir neles o melhor do seu tempo e o melhor de seus recursos. Precisam criá-los na admoestação e na disciplina do Senhor. Não podem procá-los à ira para quem não fiquem desanimados.

Em quarto lugar, as pessoas devem vir antes das coisas. Vivemos numa sociedade materialista e consumista. As prioridades estão invertidas. As pessoas esquecem-se de Deus, amam as coisas e usam as pessoas. Devemos, ao contrário, adorar a Deus, amar a pessoas e usar as coisas. Quando colocamos coisas no lugar de pessoas tornamo-nos insensíveis e apartamo-nos do projeto de Deus. Há pessoas que, infelizmente, têm mais cuidado com o carro do que com os membros da família. São mais zelosos com seus objetos pessoais do que com os relacionamentos dentro de casa. Amam mais os bens materiais do que os membros da família.

Em quinto lugar, o reino de Deus precisa vir antes dos nossos projetos. Temos visto muitos crentes dando para a Deus a sobra dos seus bens, de seus talentos e do seu tempo. São pessoas que só se preocupam com as coisas terrenas. Correm atrás de seus próprios interesses enquanto a obra de Deus fica relegada a segundo plano. Essas mesmas pessoas, nas palavras do profeta Ageu, semeiam muito e colhem pouco; vestem-se, mas não se aquecem; comem, mas não se satisfazem; e o salário que recebem, colocam-no num saco furado. O pouco que trazem, Deus o assopra, porque não aceita sobras, uma vez que requer primícias. Precisamos buscar em primeiro lugar o reino de Deus. Precisamos investir as primícias da nossa renda na promoção do reino de Deus. Precisamos investir em causas de consequências eternas.

Nossa felicidade pessoal e familiar alcançarão sua plena realização, quando essas prioridades estiverem alinhadas em nossa vida!



Hernades Dias Lopes




Mitos que ameaçam o casamento

 

 

 

Por: Hernandes Dias Lopes


O casamento é obra divina. Foi Deus quem instituiu o casamento e estabeleceu princípios para regê-lo. O casamento é um mistério. Nem mesmo as mentes mais brilhantes conseguem compreendê-lo plenamente. A felicidade no casamento só é alcançada através de muito esforço e constante renúncia, muito investimento e pouca cobrança, muito elogio e cautelosas críticas. Muitos casamentos adoecem e morrem, porque em vez dos cônjuges serem governados pela verdade, acabam sendo enganados por alguns mitos. Levantarei aqui alguns desses mitos:

Em primeiro lugar, eu preciso encontrar a pessoa perfeita para me casar. Essa pessoa não existe. Não viemos de uma família perfeita, não somos uma pessoa perfeita e nem encontraremos uma pessoa perfeita. Além disso, essa ideia já parte de um pressuposto errado, pois é uma afirmação tácita de que já somos uma pessoa perfeita e que o nosso cônjuge é quem precisa se adequar a nós. Esse narcisismo é erro gritante. Produz uma auto-avaliação falsa e inevitavelmente deságua numa relação conjugal adoecida.

Em segundo lugar, se meu cônjuge me ama nunca vai sentir-se atraído(a) por outra pessoa. Há muitas pessoas que depois do casamento descuidam-se da sua aparência. Esquecem-se de que o amor precisa ser constantemente regado e o relacionamento constantemente cultivado. É sabido que os homens são atraídos por aquilo que veem e as mulheres por aquilo que ouvem. Sendo assim, as mulheres precisam ser mais cuidadosas com sua aparência física e os homens mais atentos às suas palavras. A mulher precisa cativar constantemente seu marido e o marido precisa conquistar continuamente sua mulher. Qualquer descuido nessa área pode ser fatal para a felicidade e estabilidade do casamento.

Em terceiro lugar, se meu cônjuge casou-se comigo nunca vai esperar que eu mude. Um cristão não pode adotar o slogan de Gabriela: “Eu nasci assim, eu cresci e eu vou morrer assim”. A indisposição para mudança é um perigo enorme para a felicidade conjugal. Não somos um produto acabado. Estamos em constante transformação. Somos desafiados todos os dias a despojar-nos de coisas inconvenientes e a agregarmos valores importantes à nossa vida. A acomodação no casamento é um retrocesso, pois num mundo em movimento, ficar parado é dar marcha ré. A vida cristã é uma corrida rumo ao alvo. Nosso modelo é Cristo e todos os dias precisamos ser mais parecidos com Jesus. Para isso, precisamos abandonar atitudes pecaminosas e adotar posturas piedosas.

Em quarto lugar, se meu cônjuge me ama, não vai ficar aborrecido com minha possessividade. Ninguém é feliz no casamento perdendo sua individualidade. Ninguém sente-se confortável sendo sufocado. Ninguém tem prazer em viver no cabresto, sendo vigiado a todo tempo. O ciúme é uma doença. Uma doença que se diagnostica por três sintomas: uma pessoa ciumenta vê o que não existe, aumenta o que existe e procura o que não quer achar. Embora marido e mulher devam respeito e fidelidade um ao outro, não podem viver sendo monitorados o tempo todo. Casamento pressupõe confiança. A insegurança produz a possessividade e a possessividade gera o controle e o controle estrangula a relação.

Em quinto lugar, se meu cônjuge me ama, nunca vai discordar de mim. O casamento não é a união de dois iguais. Homem e mulher são dois universos distintos. A ideia de almas gêmeas é absolutamente equivocada. O impressionante do casamento é que, sendo tão diferentes, homem e mulher são unidos numa aliança indissolúvel, para se tornarem uma só carne. As diferenças existem, entretanto, não para destruir o relacionamento, mas para enriquecê-lo; não para separar o casal, mas para complementar a relação conjugal.


Família, nosso maior patrimônio






A família está sendo atacada com rigor desmesurado por aqueles que deveriam protegê-la. Os legisladores, os governantes, os magistrados, a imprensa, a mídia, a academia, os formadores de opinião, em vem de fazer uma cruzada em favor da família, muitas vezes, drapejam suas bandeiras contra ela. Querem desconstruí-la. Querem acabar com o gênero. Querem confundir os papéis. Querem jogá-la na região cinzenta do relativismo absoluto. Querem zombar da honra e aplaudir o vício. É lamentável que aqueles que legislam, governam e julgam, não raro, não manifestam qualquer compromisso com os castiços valores cristãos que forjaram, guiaram e protegeram a família ao longo dos séculos. Destruir os fundamentos da família, entretanto, provoca um colapso na própria sociedade. Lutar contra a família, como legítima instituição divina, é conspirar contra nós mesmos, é declarar uma guerra insana para a nossa própria destruição.

Destaco aqui três pontos para nossa reflexão.

Em primeiro lugar, a família é nosso maior patrimônio porque foi instituída por Deus para o nosso maior bem e a nossa mais plena felicidade. A família é ideia de Deus. Nasceu no coração de Deus, no céu, na eternidade. O mesmo Deus que instituiu a família, estabeleceu princípios para governá-la. Deus criou o homem e a mulher, instituiu o casamento e uniu-os numa relação de plena comunhão emocional, espiritual e física. O casamento, segundo o preceito de Deus, é heterossexual, monogâmico, monossomático e indissolúvel. Consequentemente, a relação entre homem e homem, entre mulher e mulher está em aberta oposição aos preceitos divinos. No casamento deve prevalecer o amor e a fidelidade, a fim de que a intimidade física seja desfrutada com pureza e deleite. Só dentro dessa perspectiva, a família pode cumprir seu desiderato, e dar ao mundo uma descendência santa.

Em segundo lugar, a família é nosso maior patrimônio porque é guiada por Deus para cumprir sua vocação no mundo. A família tem o papel de criar filhos no temor de Deus, para cumprir no mundo seu mandato cultural e espiritual. Mesmo vivendo numa sociedade decadente, a família deve ser governada pela santidade. Mesmo vivendo numa cultura de relativismo, a família precisa viver dentro das balizas da verdade absoluta. Nossos filhos são herança de Deus e devem merecer nossa maior atenção. Os filhos são como flechas na mão do guerreiro. Os pais carregam os filhos e depois os lançam para longe, na direção do projeto de Deus. Nossos filhos devem cumprir o plano de Deus e serem vasos de honra nas mãos do Altíssimo. Nossos filhos devem ser reparadores de brechas e portadores de boas novas de salvação. Devem contribuir decisivamente na construção de uma sociedade mais humana, mais justa e mais solidária.

Em terceiro lugar, a família é nosso maior patrimônio, porque é um presente de Deus que devemos cuidar com o máximo desvelo. Seria uma consumada insensatez gastarmos nosso tempo correndo atrás de coisas, relegando nossa família a um plano secundário. Nenhum sucesso compensa o fracasso da família. Construir o sucesso pessoal sobre os escombros da família é loucura. A vitória sem a valorização da família tem sabor amargo. Devemos dedicar o melhor do nosso tempo e o melhor dos nossos recursos na formação espiritual, moral e intelectual da família. Investir na família é investir em nós mesmos. Semear nesse canteiro fértil é a garantia de uma abundante colheita. Quando a família vai bem, a igreja é edificada. Quando a família vai bem, a Pátria é bem-aventurada. Quando a família vai bem, os céus se alegram com a terra. Quando a família vai bem, todos, irmanados, caminhamos rumo à bem-aventurança!

Construa pontes em vez de cavar abismos


 


 

 

Construa pontes em vez de cavar abismos

Nós não somos perfeitos nem convivemos com pessoas perfeitas. Temos, não raro, motivos de queixas uns contra os outros. Os relacionamentos mais íntimos adoecem. As amizades mais próximas acidentam-se nos rochedos das decepções e das mágoas. As palavras de amor são substituídas por censuras e os abraços fraternos são trocados pelo afastamento gelado.

Os relacionamentos adoecem na família, na igreja e no trabalho. Pessoas que andaram juntas e comungaram dos mesmos sentimentos e ideais, afastam-se. Cônjuges que fizeram votos de amor no altar, ferem um ao outro com palavras duras. Amigos que celebravam juntos as venturas da vida, distanciam-se. Parentes que degustavam as finas iguarias no banquete da fraternidade, recuam amargurados. Irmãos que celebravam festa ao Senhor com o mesmo entusiasmo, apartam-se tomados por dolorosa indiferença.

Como podemos restaurar esses relacionamentos quebrados? Como podemos despojar-nos da mágoa que nos atormenta? Como podemos buscar o caminho do perdão e construir pontes em vez de cavarmos abismos?

1. reconhecendo nossa própria culpa na quebra desses relacionamentos. É mais fácil acusar os outros do que reconhecer nossos próprios erros. É mais fácil ver os erros dos outros do que admitir os nossos próprios. É mais cômodo recolher-nos na caverna da auto-piedade do que admitir com honestidade a nossa própria parcela de culpa. A cura dos relacionamentos começa com o correto diagnóstico das causas que provocaram as feridas. E um diagnóstico honesto passa pela admissão da nossa própria culpa.

2. tomando atitudes práticas de construir pontes de aproximação em vez de cavar abismos de separação. A honestidade de reconhecer nossa culpa e a humildade de dizer isso para a pessoa que está magoada conosco é o caminho mais curto e mais seguro para termos vitória na restauração dos relacionamentos quebrados. Jesus Cristo nos ensinou a tomar a iniciativa de buscar o perdão e a reconciliação. Não podemos ficar na retaguarda, nos enchendo de supostas razões, esperando que os outros tomem a iniciativa. Devemos nós mesmos dar o primeiro passo. Deus honrará essa atitude.

3. tomando a atitude de perdoar a pessoa que está magoada conosco assim como Deus em Cristo nos perdoou. É mais fácil falar de perdão do que perdoar. O perdão não é coisa fácil, mas é necessário.

Não podemos ser verdadeiros cristãos sem o exercício do perdão. O perdão também não é coisa rasa.

Não podemos nos contentar com uma cura superficial dos relacionamentos feridos. Não podemos ignorar o poder da mágoa nem achar que o silêncio ou o tempo, por si mesmos, possam trazer cura para esses relacionamentos estremecidos. O perdão é mais do que sentimento, é uma atitude. Devemos perdoar porque fomos perdoados e devemos perdoar como fomos perdoados. Devemos apagar os registros que temos guardado nos arquivos da nossa memória. Não devemos cobrar mais aquilo que já perdoamos nem lançar mais no rosto da pessoa aquilo que já resolvemos aos pés do Salvador. O perdão é um milagre. É obra da graça de Deus em nós e através de nós. É dessa fonte da graça que emana a cura para os relacionamentos quebrados. Que Deus nos dê a alegria da cura dos relacionamentos no banquete da reconciliação!

Amor, a verdadeira marca do cristão


 


 


 



 

 

 

 

 

 

 

Amor, a verdadeira marca do cristão


O apóstolo Paulo, em 1 Coríntios 13, fala sobre três aspectos do amor, a verdadeira marca do cristão. Vamos examinar esses três aspectos:
Em primeiro lugar, a superioridade do amor (1Co 13.1-3). Depois de tratar dos dons espirituais, Paulo aborda um caminho sobremodo excelente. Em 1 Coríntios 13.1-3, fala da superioridade do amor sobre os dons espirituais. O que caracteriza a verdadeira espiritualidade é amor e não os dons. A igreja de Corinto tinha todos os dons, mas era imatura espiritualmente. Conhecemos um cristão maduro pelo fruto do Espírito e não pelos dons do Espírito. No texto em apreço, Paulo diz que o amor é superior ao dom de variedade de línguas (1Co 13.1), ao dom de profecia (1Co 13.2), ao dom de conhecimento (1Co 13.2), ao dom da fé (1Co 13.2), ao dom de contribuição (1Co 13.3) e até mesmo ao martírio (1Co 13.3). Sem amor os dons podem ser um festival de competição em vez de ser uma plataforma de serviço. Sem amor nossas palavras, por mais eloquentes, produzem um som confuso e incerto. Sem amor, mesmo que ostentando os dons mais excelentes como profecia, conhecimento e fé nada seremos. Sem amor nossas ofertas podem ser egoístas, visando apenas nosso engrandecimento em vez da glória de Deus e o bem do próximo. Sem amor nossos gestos mais extremos de abnegação, como o próprio martírio de nada nos aproveitará. O amor dá sentido à vida e direção na caminhada. Quem ama vive na luz, conhece a Deus e se torna conhecido como discípulo de Jesus.

Em segundo lugar, as virtudes do amor (1Co 13.4-8). Como podemos descrever as virtudes do amor? Nesse mais importante texto sobre o amor, o apóstolo Paulo nos oferece uma completa definição. Primeiro, o amor é conhecido por aquilo que ele é: o amor é paciente e benigno. Segundo, o amor é conhecido por aquilo que ele não faz: o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça. Terceiro, o amor é conhecido por aquilo que ele faz: O amor regozija-se com a verdade.
Quarto, o amor, também, é conhecido por aquilo que ele é capaz de enfrentar na jornada da vida: o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. Finalmente, o amor é conhecido pela sua indestrutibilidade: O amor jamais acaba; mas havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará. O amor é a maior das virtudes, o maior dos mandamentos, o cumprimento da lei de Deus. O amor é a maior evidência de maturidade espiritual, a mais eloquente comprovação do discipulado e a garantia mais sólida da genuína conversão.

Em terceiro lugar, a perenidade do amor (1Co 13.9-13). O amor jamais vai acabar porque, agora, em parte conhecemos e, em parte, profetizamos. Porém, quando Jesus voltar em sua majestade e glória, inaugurando o que é perfeito; então, o que é em parte, será aniquilado. Agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Quando Jesus voltar e recebermos um corpo imortal, incorruptível, glorioso, poderoso, espiritual, celestial, semelhante ao corpo de sua glória, então, conheceremos como também somos conhecidos. Agora, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor. No céu não precisaremos mais de fé nem mesmo de esperança, porém, o amor será o oxigênio do céu, o fundamento de todas as nossas relações pelo desdobrar da eternidade. Porque Deus é eterno e amor, o amor dura para sempre. Ainda que o sol pudesse perder sua luz e sua claridade; ainda que as estrelas deixassem de brilhar no firmamento; ainda que os mares secassem e os prados verdejantes se tornassem desertos tórridos, ainda assim, o amor continuaria sobranceiro, vivo e vitorioso para sempre e sempre. O amor jamais acaba. O amor é a verdadeira marca do cristão, desde agora e para sempre!

Os perigos que ameaçam a unidade da igreja


 


 

 

Os perigos que ameaçam a unidade da igreja

Ao escrever sua epístola aos Filipenses, Paulo mencionou o exemplo negativo de alguns crentes de Roma que estavam trabalhando com a motivação errada (Fp 1.15,17). Isso, certamente, enfraquecia a unidade da igreja. Agora, Paulo fala sobre dois perigos que conspiram contra a unidade da igreja. Que perigos são esses?

Em primeiro lugar, o partidarismo (Fp 2.3). A igreja de Filipos tinha muitas virtudes, a ponto de Paulo considerá-la sua alegria e coroa (Fp 4.1). Mas esta igreja estava ameaçada por alguns sérios perigos na área da unidade. Havia tensões dentro da igreja. A comunhão estava sendo atacada. A palavra grega eritheia traduzida por “partidarismo” é resultado de egoísmo. Depois de Paulo mencionar a atitude mesquinha de alguns crentes de Roma que, movidos por inveja pregavam a Cristo para despertar ciúmes nele, pensando que o seu trabalho apostólico era uma espécie de campeonato em busca de prestígio, volta, agora, suas baterias para apontar os perigos que estavam afetando, também, a unidade na igreja de Filipos. Que perigos?

O perigo de trabalhar sem unidade (Fp 1.27). Nada debilita mais a unidade da igreja do que os crentes estarem engajados no serviço de Deus sem unidade. A obra de Deus não pode avançar quando cada um puxa para um lado, quando cada um busca mais seus interesses do que a glória de Cristo. Na igreja de Filipos havia ações desordenadas. Eles estavam todos lutando pelo Evangelho, mas não juntos.

O perigo de líderes buscarem seus próprios interesses (Fp 2.21). Paulo ao enviar Timóteo à igreja de Filipos e dar bom testemunho acerca dele, denuncia, ao mesmo tempo, alguns líderes que buscavam seus próprios interesses. Esses líderes eram amantes dos holofotes; não buscavam a glória de Deus nem a edificação da igreja, mas a construção de monumentos aos seus próprios nomes.

O perigo do mundanismo na igreja (Fp 3.17-19). A unidade da igreja de Filipos estava sendo ameaçada por homens mundanos, libertinos e imorais. Essas pessoas fizeram Paulo sofrer de tal modo, que o levaram às lágrimas (Fp 3.18). Paulo os chama de inimigos da cruz de Cristo (Fp 3.18). Essas pessoas eram mundanas, pois só se preocupavam com as coisas terrenas (Fp 3.19). Eram comilões, beberrões e imorais, com uma visão muito liberal da fé cristã, do tipo que está sempre dizendo: “isso não é pecado, não tem problema”. Em vez de a igreja seguir a vida escandalosa desses libertinos, deveria imitar o seu exemplo (Fp 2.17).

O perigo dos crentes viverem em conflito dentro da igreja (Fp 4.2). Aqui o apóstolo está trabalhando com a questão do conflito entre lideranças da igreja local, pessoas que disputam entre si a atenção e os espaços de atuação na igreja. Quando o trabalho era dirigido pela família de Evódia, possivelmente o pessoal de Síntique não participava, e quando era promovido por Síntique quem não participava era o pessoal de Evódia.

Em segundo lugar, a vanglória ou o egoísmo (Fp 2.3). Vanglória é buscar glória para si mesmo. A palavra grega kenodoxia traduzida por “vanglória” só aparece aqui em todo o Novo Testamento. Ela denota uma inclinação orgulhosa que busca tomar o lugar de Deus, e a estabelecer como um status auto-assertivo que rapidamente induz ao desprezo do próximo (Gl 5.26). A vanglória destrói a verdadeira vida comunitária. Paulo colocou seu “dedo investigativo” bem na ferida dos filipenses. Os membros da igreja de Filipos estavam causando discórdia por causa de suas atitudes ou ações. Eles desejavam reconhecimento ou distinção, não por puros motivos, mas meramente por ambição pessoal. Eles estavam criando partidos baseados em prestígio pessoal, ao mesmo tempo em que desprezavam os outros.

Você usa alguma máscara?

 

 

Você usa alguma máscara?

As máscaras não são uma exclusividade do carnaval. Elas estão presentes em nossa indumentária cotidiana.

Há todos os tipos, formas e tamanhos de máscaras. Existem máscaras com qualidade especial: transparência apenas de um lado – o mascarado pode ver a todos, mas estes não podem vê-lo. Há máscaras que oferecem ao usuário a aparência de quem viu o Senhor. Há máscaras de “fim de série de conferências”, com um toque de aparência de “monte”, que parece nunca falhar. Na verdade, todos nós usamos máscaras. Elas fazem parte da nossa roupagem. Por que usamos máscaras? Porque nós temos medo que as pessoas nos conheçam do jeito que somos. Quem afirma que nunca usou uma máscara, acaba de colocar uma pesada máscara de mentira no rosto.

Muitas vezes, as pessoas amam não quem nós somos, mas quem nós aparentamos ser. Amam nossa máscara, não nossa personalidade. Mui frequentemente colocamos uma máscara e usamos a fachada de uma pessoa amável, e então, as pessoas amam aquela pessoa que nós projetamos, mas, lá dentro, atrás da máscara, não somos verdadeiramente aquela pessoa. Fazemos da vida um teatro, e no palco dos relacionamentos colocamos nossas máscaras preferidas para representar o papel que as pessoas mais gostam. Na verdade, muitas vezes, chegamos a ficar impressionados com a beleza de algumas máscaras que usamos.

Quando o profeta Samuel foi à casa de Jessé para ungir um rei sobre Israel, logo ele viu Eliabe, o filho primogênito e ficou impressionado pelo seu porte, altura, beleza e boa aparência. Samuel disse consigo: “Certamente está perante o Senhor o seu ungido” (1Sm 16.6). Mas, Deus lhe repreendeu, dizendo: “Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei, porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração” (1Sm 16.7). A máscara que Eliabe usava era muito bonita, dava-lhe uma boa aparência, mas por dentro ele era um homem covarde, mesquinho e medroso. Mais tarde, quando os soldados de Israel estavam enfrentando o exército filisteu, Eliabe fazia coro com os medrosos, fugindo das ameaças do gigante Golias. Se isso não bastasse, Eliabe revela sua inveja de Davi, tecendo-lhe duras críticas quando este se dispôs a lutar contra o gigante insolente (1Sm 17.28-30).

Usar máscaras pode nos livrar de censuras, mas não é uma atitude segura. Não podemos afivelar máscaras em nosso rosto o tempo todo. Nem sempre as máscaras ficam bem ajustadas. Elas podem cair nas horas mais impróprias. Quando a máscara de Eliabe caiu, todos conheceram que ele era mesquinho, invejoso e covarde.

Um advogado acabara de concluir o seu curso de direito. Recém-formado, com muitos sonhos e planos, queria logo construir um futuro glorioso. Abriu o seu escritório. Equipou-o com rico e moderno mobiliário. Trajava-se impecavelmente com ternos bem cortados e elegantes. Seu sapato de cromo alemão estava sempre rigorosamente engraxado. Suas gravatas eram de seda, combinando com a tonalidade do terno. A cada manhã, levantava e fazia seu percurso até o escritório, carregando uma bela pasta cheia de papéis.

Aquele advogado tinha uma aparência irretocável. Seu escritório era moderno e bem decorado. Sua apresentação pessoal era impecável. Ele só tinha um problema: ainda não tinha nenhum cliente. Certo dia, a campainha do escritório tocou e entrou um cidadão. O advogado pensou: está aqui o meu primeiro cliente.

Para impressioná-lo, foi logo pegando o telefone e entabulando uma animada conversa, dando a impressão que estava fechando um grande negócio com um famoso cliente, envolvendo muito dinheiro. Após a longa e animada conversa, o advogado colocou o telefone no ganho e voltou-se para o cidadão que estava postado à sua frente, dizendo-lhe: Desculpe-me a demora, estava tratando de um importante negócio, estou à sua disposição.” O homem, olhando-o profundamente, disse-lhe: “Sou funcionário da companhia telefônica e estou aqui para ligar o seu telefone, porque ele ainda está desligado.” As máscaras podem cair nas horas mais inoportunas! A Bíblia diz: “O teu pecado o achará”, e ainda: “Louco é aquele que zomba do pecado”.

E mais: “O homem será apanhando pelas próprias cordas do seu pecado”. Em outros termos: as máscaras cairão.

Paz para enfrentar os momentos decisivos da vida

 

 

 

Paz para enfrentar os momentos decisivos da vida

 
O mundo está atormentado por muitos flagelos. O terrorismo internacional fragiliza as nações mais poderosas da terra. O vazio existencial empurra muitas pessoas para o suicídio. O avanço das drogas letais, por mais firme que seja a repressão, cresce no mundo inteiro, deixando tantas pessoas prisioneiras do vício e do tráfico. Há um gemido represado nos corações. Há uma dor que lateja na alma. Há lágrimas copiosas que toldam as alegrias da vida.

Há momentos em que a doença surra o nosso corpo e a morte nos mostra a sua carranca. Nessas horas decisivas, muitos se desesperam; outros, porém, desfrutam de uma paz que excede todo o entendimento.

Uma pergunta se impõe nesse cenário cinzento e nesses momentos decisivos: É possível experimentar a verdadeira paz? Nossa resposta é um sonoro SIM. Elenco, abaixo, duas situações dramáticas vividas pelo apóstolo Paulo, o maior bandeirante do Cristianismo, onde ele compartilha seus sentimentos tanto diante da enfermidade como na hora da morte.

Em primeiro lugar, a paz para enfrentar a enfermidade. “Então, ele me disse: A minha graça te basta; porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza…” (2Co 12.9). A enfermidade enfraquece nosso corpo e dobra nosso espírito. Provoca sofrimento físico e golpeia nosso orgulho. O apóstolo Paulo ficou doente quando fazia sua primeira viagem missionária (Gl 4.13-15). Chamou essa doença de espinho na carne (2Co 12.7). Essa enfermidade trouxe-lhe atroz sofrimento. Ao mesmo tempo que Deus usou sua enfermidade para torná-lo humilde, Satanás usou-a para lhe esbofetear. Paulo, então, rogou a Deus três vezes para remover o espinho de sua carne, mas Deus, em vez de curar sua enfermidade, deu-lhe graça para suportá-la, dizendo-lhe que seu poder se aperfeiçoa na fraqueza. A enfermidade de Paulo tornou-o completamente dependente de Deus. Impediu que ele se ensoberbecesse diante da grandeza das revelações. Mesmo acicatado por esses espinhos pontiagudos, manteve-se resoluto em seu ministério, levando a boa nova do evangelho aos mais longínquos rincões do império. O mesmo Deus que cura é também aquele que consola. O mesmo Deus que permite a enfermidade é também aquele que a instrumentaliza para o nosso bem. O mesmo Deus que coloca seu tesouro em um frágil vaso de barro é também aquele que traz glória ao seu santo nome, pelo nosso santificado sofrimento.

Em segundo lugar, a paz na hora da morte. “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado” (2Tm 4.6). Voltaire, um filósofo ateu, que escarneceu do Cristianismo, morreu em grande agonia e desespero. O apóstolo Paulo, que proclamou a fé cristã nas diversas províncias do império romano, demonstrou profunda serenidade diante da morte. Mesmo sabendo que caminharia de uma masmorra úmida e fria para o patíbulo da morte, disse: “Já estou sendo oferecido por libação e o tempo da minha partida é chegada”. Paulo entende que não é Roma que vai lhe matar, mas é ele quem vai se entregar. Não vai se entregar a César, pois é prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. Vai oferecer-se a Deus como uma oferta de libação. Paulo não está com medo de morrer, porque sabe em quem tem crido e sabe para onde está indo. Em vez de usar o termo “morte” para o desfecho de sua vida, usa a palavra “partida” e isso por três razões. Primeiro, “partida” significa tirar o fardo das costas de alguém. Morrer para um crente é descansar de suas fadigas. Segundo, “partida” significa desatar um bote do tronco e atravessar o rio. Morrer para um crente é fazer sua última viagem rumo à Pátria celestial. Terceiro, “partida” significa afrouxar as estacas de uma barraca, levantar acampamento e ir para sua casa permanente. Morrer para um crente é mudar de endereço; é ir para a casa do Pai.

E Você, tem desfrutado essa paz? Agora mesmo você pode apropriar-se dela em Cristo Jesus. Ele é a nossa paz. Nele temos paz com Deus e a paz de Deus.

Rev. Hernandes Dias Lopes